O Gudi, Gudi foi pensado a partir do AMOR. O primeiro núcleo que é o familiar. Ali tudo inicia. É a base, o respeito pelo mais velho, o exemplo como reflexo para o mais jovem. O coração que passa da mão da mãe para o filhinho e deste para o pai, ou, vice-versa...e para o vovô, ou vice-versa, tem visceralmente essa emoção. O sol da juventude e a lua do envelhecer e o coração que passa de mão em mão apesar dos tempos, apesar dos ciclos, tem aí a função de demarcar que, apesar de tudo e de todos, um gesto simples e puro como é o da criança representada pegando o amor e o repassando para o próximo pode mudar o mundo, pois é no reflexo do outro, no exemplo, na educação que está a base do nosso BEM VIVER. A carinha do elefantinho é a de um palhacinho, os momentos lúdicos necessário à todo ser vivente. As lágrimas são pelas mortes injustas e desnecessárias, abreviamentos de vidas, da flora ,da fauna, do planeta. O homem constrói e o homem destrói, a ação representada pelas faixinhas amarelas, sinônimo de asfalto, de desmatamentos colocando em risco a saúde do planeta. Mas o elefantinho sorri porque ele é AMOR, independente do que façamos ele é semente. Assim como toda criança merece o respeito para que também possa respeitar, levar para o próximo a sementinha do AMOR.